quarta-feira, 30 de junho de 2010

A trilha do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Saímos cedo da cama e nossos amigos também. Fomos atrás de um guia que o Marcos achava legal. Marcos e Raquel costumam freqüentar a comunidade de São Jorge há muito tempo, eles conhecem tudo aqui. O guia era o seu Wilson ,55 anos, um nativo da cidade que trabalhou muito tempo de garimpeiro na Chapada.



Estávamos empolgados, que nem olhamos o tanto que iríamos caminhar. Pegamos apenas uma garrafinha de água e um pacote de bolacha, não tínhamos nem ideia de quanto tempo levaria. E fomos, por terrenos em desnível, subidas e descidas, em caminhos às vezes apertado, as vezes cheio de pedras, num forte calor, com o sol a pique e cercadas de flores do cerrado.






Depois de três horas de caminhada e de fotos chegamos a famosa cachoeira Salto 2, com 120 m de queda. Foi neste momento que a ficha caiu, não tínhamos levado comida, e nem estávamos na metade do passeio e ainda teríamos que andar em torno de 10 km. Mas, o visual era fantástico e o horário era horrível para fazer umas boas fotos. Mesmo assim arriscamos em algumas.




Após 2h chegamos na outra cachoeira de 80m de queda. Nesta percebi o quanto fui desorganizada, nem levei comida e nem roupa para banho. As piscinas naturais são muito bonitas. E, suados como estávamos nada melhor do que se refrescar, mas a roupa ficou no carro e o jeito foi achar uma sombra para descansar, já que teríamos muitos quilômetros pela frente.



Meus pés estavam doloridos e meu estomago começou a berrar. Comemos metade do pacote de bolacha e a outra metade ficou para nossos amigos, que também não haviam levado comida. Eles aproveitaram muito, Raquel parecia uma ter uma afinidade muito grande tanto com as caminhadas quanto com as piscinas naturais que passamos. Ela caminhou de havaianas e vestido, além de conversar todo o trajeto, por nenhum momento aparentou cansada. Enquanto eu, o Walfredo e o Marcos estávamos esbaforidos.


A caminhada terminou lá pelas 4h da tarde e fomos direto almoçar. Não sei se eu estava com fome ou se a comida era boa mesmo, mas eu recomendo. Nossos amigos foram embora para Brasília e nós para o camping. Lá sempre tem um querendo saber da nossa história.

Saímos para jantar num restaurante chique que tem em São Jorge. Todo energético com terapias de cristais. Tomamos uma sopa e voltamos para nossa barraca. Foi um dia cansativo. O mais engraçado é a temperatura que de dia esta quente e a noite frio. Nós esquecemos as cobertas.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Chapada dos Veadeiros um lugar de Novos amigos

É um lugar especial. Na verdade este dia já começou ser especial, do momento em que acordamos até a hora em que fomos dormir. Saímos do hotel às 8h30 em direção ao Centro Cultural Banco do Brasil, onde o Lula está despachando. Fomos ver uma exposição da expedição Langsdorff, que aconteceu em 1824. Ela foi idealizada pelo alemão Gerog Heirigch Von Langsdorff. Eles saíram da fazenda Mandioca no Rio de Janeiro e foram até Belém do Pará. Ficamos encantados com os materiais produzidos pelo alemão. Muitas aquarelas, desenhos e texto mostrando a realidade de cada lugar por onde eles passaram.

De lá fomos para o congresso, conhecer por dentro a casa dos Poderosos do Brasil. Quem foi a nossa guia foi a Rosana, uma menina, que esta se formando em Turismo. Depois da visitação ela deu umas dicas valiosas, pena que as informações chegaram tarde, pois já estávamos indo embora. Trocamos a visita do Museu da Arte Moderna pelo parque Águas Minerais. Ela nos informou que lá entraríamos em contato com alguns animais.
Para achar o parque foi um parto. Mas no final deu certo. Entramos e encontramos uma piscina muito grande e quando olhamos para o lado, estavam os maquinhos roubando comida das pessoas. Os macacos enfrentam tudo por uma comida humana. Roubaram um pacote de bolacha água e sal e foram para cima de uma árvore. Pena que a luminosidade não estava favorável. Mas mesmo assim fizemos algumas imagens.



Partimos para uma trilha pequena de 1,3 km procurando por mais animais, mas nada encontramos. Quando estávamos saindo e olhando novamente para os macacos apareceu uma cutia que veio nos saudar. Muito engraçadinha ela procurava as migalhas das bolachas que os macacos deixaram cair.

Pé na estrada porque já estamos atrasados, comemos na estrada e nosso destino era Chapada dos Veadeiros. No caminho foi tanta foto que levamos mais tempo para chegar do que a maioria das pessoas. Chegamos em São Jorge, na Chapada ao anoitecer e fomos bem recebidos pelo pessoal do camping Espaço Flora do Pedu. Arrumamos as coisas, montamos a barraca e começamos a trabalhar nas fotos quando chega um convite muito legal, de jantarmos um churrasco, de um casal que estava acampando no camping. O casal era Marcos e Raquel. Nós ficamos conversando, comendo e bebendo com eles e com o pessoal que trabalha no camping, Bruno, Raul e André. Combinamos de fazer juntos a trilha do parque nacional, amanhã. Depois de um churrasco gostoso, de um vinho e de um papo legal, fomos dormir.



domingo, 27 de junho de 2010

Capital Federal, um museu a céu aberto

Chegamos à Brasília no fim de tarde. Como sempre nosso GPS nos levou para outro lado da cidade. Ele não entendia que a cidade era dividida em Norte e Sul e acho que nós também. Não foi difícil localizar o hotel porque ele era um dos maiores prédios da avenida que corta a cidade.

Gostei muito de Brasília apesar de ter sentido muito a falta de umidade. O ar é realmente seco. A cidade é fotogênica e têm muitas obras de arte a céu aberto. Quando olhávamos pensávamos no ano em que foi construído, há 50 anos atrás, é tivemos a certeza que JK, Lucio Costa e Oscar Niermayer foram grandes artistas da arquitetura moderna.



Brasília também tem defeito como toda cidade. Mas o pior deles é uns barracos de artesão, na cor azul forte, que parece mais uma favela no centro do eixo da cidade. Aquilo realmente teria que sair dali ou construir outro tipo de barracas Outro são as calçadas, em muitos lugares inexistentes e em outros locais tem buracos e desníveis grande.

Tivemos varias saídas fotográficas e em cada uma o prazer de fotografar aumentava. Gostaria de ter fotografado a mistura de etnias em Brasília, mas quando fomos conhecer o parque da cidade Sara Kubitschek, era segunda e todos estavam trabalhando para ver o jogo do Brasil a tarde. Quer dizer o parque estava praticamente vazio.


Visitamos também trës exposições de fotografia no centro cultural da Caixa Econômica Federal. Um delas me fez questionar onde começa a arte e onde termina. Filosofei mais fiquei sem conseguir formar um conceito.

Outro lugar fantástico que conhecemos foi uma galeria de fotografia, A Casa da Luz Vermelha de Kasuo Orkubo, que trata fotografia como merece. Ali as fotos têm seu valor artístico e durabilidade. São impressas em papel de algodão que duram séculos. Achei tudo muito bonito, as exposições, o estúdio. Era um lugar que eu gostaria de trabalhar. O atendimento foi feito pela Bruna, que explicou com mínimos detalhes o funcionamento da galeria, deu muitas dicas e alguns catálogos de exposição de fotos.

Depois de alguns almoços em buffet a kilo era hora de ficar um pouco no quarto e tratar algumas fotos para compartilhar com os amigos. Desci no estacionamento do hotel para buscar minha máquina, que havia esquecido no carro, vi um casal olhando o caminhãozinho. Muito simpáticos se aproximaram e quiseram saber um pouco da família Kumm. Era o Márcio e a Ana Paula. Eles deram muitas ideias de lugares que poderíamos ir e de alguma tecnologias que existem para acampamento. E, no final deram de presente para nós uma toalha. Nisso o Walfredo estava no quarto ficou preocupado com a minha demora. Quando subi a pizza já estava na mesa e o vinho também.


O hotel que ficamos, era excelente tinha até fogão elétrico, salinha e um chuveiro muito bom. Estávamos num paraíso, mas não era esse o nosso lugar, nosso objetivo era o mato, as chapadas, então resolvemos sair um dia mais cedo, amanhã chegaremos na Chapada dos Veadeiros.

sábado, 26 de junho de 2010

Descobrindo imagens do cerrado

Nosso destino era Brasília. Walfredo quando acordou viu a fumaça sair da água do rio e resolveu banha-se enquanto eu arrumava as coisas dentro da barraca. Saímos e fomos até o Eco Camping para ver como era e o que tínhamos deixado.




O lugar é bonito, bem mais limpo que o outro camping, mas o atendimento também deixou a desejar, além do que eles não têm o rio correndo.
Almoçamos em Pires do Rio, em Goiás, um almoço simples, gostoso e muito barato. Na saída para pegar a rodovia GO 330 tivemos uma briga com o GPS. Ele nos levou para a rod 352, uma rodovia sem asfalto, barro bem vermelho e direção errada. O pior é que continuou insistindo no caminho durante quilômetros. Era o tempo todo o GPS só dizendo retorne assim que puder. Já estava ameaçado em ser jogado pela janela.




Tivemos que optar pelo velho sistema pedir informação. Mas o povo de Goiás não gosta de dar informação, várias vezes quando fomos pedir eles tinham três atitudes: a primeira era dizer que não estava entendendo como se a gente falasse outra língua; a segunda era dizer que não sabia, não tinha nem ideia; a terceira era responder com uma cara de estou fazendo um esforço muito grande respondendo para você. Mas deixa para lá, cada um é cada um. E provavelmente não são todos assim, as pessoas que conhecemos no camping eram bem animados, muito simpáticos e fizeram questão de dar várias dicas.

Levamos mais tempo do que a maioria das pessoas levam. Paravamos muito para tirar fotos, a região tem uma vegetação muito diferente da nossa catarinense. Passamos o dia inteiro arrotando pimenta, nosso almoço foi um pão com linguiça comprado num bar, na beira da estrada. A pimenta era tanta que varias vezes tivemos que tossir. Parecia uma alergia. Quero só ver la na Bahia.







sexta-feira, 25 de junho de 2010

Mudanças nos planos



Saímos do hotel no mesmo horário de ontem, um dia maravilhoso um céu azul e mudanças de planos. Estamos um dia adiantado e resolvemos passar em Rio Quente. Para nós é tudo ali, é tudo muito perto. Não deu para conhecer Uberaba, pois não era nosso destino. Cidade é movimentada pela crença de Chico Xavier. Uma cidade aberta com poucos prédios e limpa.



Estamos testando nosso novo GPS, às vezes temos a sensação que ele cochila e quando acorda se mostra perdido. È muito fácil viajar com ele, apesar de algumas vezes ele escolher rotas estranhas, mas sempre se chega a onde queremos.








Já estávamos chegando na divisa com Goiás quando apareceu uns lagos da cor turquesa. Pena, não conseguimos fotografar da onde queríamos devido à falta de acostamento não tinhamos como parar o carro. Ficamos triste quando olhamos ao redor da estrada e algum ser humano havia colocado fogo, queimando a vegetação que cerca a estrada. a estrada e do lago. As árvores toda queimadas da uma insatisfação de pertencer a raça humana.



Só nós estávamos na estrada, era jogo do Brasil, o Walfredo o tempo todo querendo caçar imagens, mas com o sol do meio dia e estrada sem acostamento não valia apena arriscar. Não era lago e sim o rio Paranaíba, descobrimos quando falamos com um morador da região, que estávamos encantado. É ele que divide, nesta região, o estado de Minas Gerais e Goiás.

Chegamos em Rio Quente às 14h, e fomos procurar o Eco camping, que havia visto na Internet. Não achamos porque a sinalização na cidade é péssima e as pessoas do cerrado não gostam de dar informação. Resolvemos então buscar informação no lugar mais famoso da cidade que é o parque Hot Park e foi ai começou a novela.


A cidade têm três parques no mesmo complexo turístico, um de pássaros, um de cascata (fica 24h aperto) e o Hot Park (a Disney do Planalto). Visitantes só têm acesso ao Hot Park os outros dois são para os hospedes do resort. Como adoramos parques aquáticos, fomos ver o preço para ficar num hotel dentro do parque. O preço era muito além das nossas posses, ficamos só na vontade, a diária saia a somente a bagatela de R$ 700,00 com direito a café e almoço a janta não.

Depois tinha outros hotéis com direito ao parque, cuja a diária mais baixa era de 480,00 reais. A recepcionista disse: “mais a gente parcela em 6 vezes” e eu disse: mas tem que pagar do mesmo jeito. A vontade era grande mais pensando bem temos que estar em Brasília amanhã, o hotel já estava pago. E, também a diária encerraria às 11h e não teríamos mais acesso aos parques, era jogar dinheiro no lixo.

Partimos para opção de camping. Procuramos o Eco e não encontramos. Achamos o Esplanada. Fomos atendidos primeiro por um homem com cara de brabo que chamou outro com a cara pior ainda. Resolvi perguntar se todos os homens tinham esse jeito de brabos. Ai ele sorriu, e disse: “não era brabo era apenas o jeito do goiano”. O valor da diária era de 26,00 por pessoa e ele acabou fazendo 50,00 para nós dois, talvez para tirar aquela impressão que eu tinha dos homens da cidade.


Na ponta do camping corre um rio de águas quentes, com uma corredeira natural forte o suficiente para agir como uma banheira de hidromassagem. A água era cristalina, mas nós muito desconfiados ficamos olhando para água e pensando por onde passa e de onde vem. Resolvemos parar de filosofar e cair na água que por sinal era muito boa e relaxante.

Nosso caminhãozinho chamava atenção de todos que estavam lá, e algumas pessoas de Goiana se aproximaram e o papo foi longe. Eles contaram que nos finais de semana no camping tem uma briga de música é quem mais pode colocar o som alto e que a força de rabicho de luz é tanta que a energia vive caindo.






O que deu para perceber é que o camping e o mercadinho que fica em frente são da mesma família. Eles investiram o mínimo possível para tirar o maximo possível. Os banheiros são muito diferentes, em vez de ter suporte para o bumbum ,o suporte é para os pés e você faz toda as necessidades em pé. Esses vasos sanitários foram um dia de cor branca, mas hoje se encontram amarelos. As torneiras das pias são as mais baratas do mercado aquelas de plástico. As latas de lixo não tinham fundo e o lixo ia todo para o chão, o resto funcionava. O negocio é a falta de concorrência além de precisar um pouco de noções de sustentabilidade e treinamento para atender pessoas.

Não foi só no camping que percebi a falta de conhecimento técnico de atendimento ao turista, foi em todos os lugares que fomos na sorveteria, no mercadinho, na recepção do resort. Dava para abrir uma empresa de consultoria turística.
Acabamos a noite tratando algumas fotos que havíamos feito e postando coisas na Internet.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Segundo dia, plantamos sementes


Saímos do hotel às 8h20, parece que esse será o nosso horário. O café da manhã era razoavelmente bom. O dia está ensolarado e a temperatura agradável. Nosso objetivo hoje é fazer a revisão do carro em Itu e ver se conseguimos alguns contatos com a Kia, visando uma parceria.



Enquanto esperávamos a revisão do motor do carro, plantamos algumas sementinhas, tomara que sejam fortes e sadias. Fomos bem atendido pelo pessoal da Kia Motores, principalmente pela Renata e pelo Dirceu. Saímos 12h e agora rumo a Uberlândia. Estradas são boas mais com pedágios a cada 30 km.



Entramos em Minas Gerais às 18h com entardecer lindo, as cores do céu estão magníficas do lado esquerdo o sol se pondo e do lado direito a lua cheia nascendo, em frente as cores em dégradé de vermelho ao laranja. Muito quente o dia, estamos loucos para começar a fotografar, até agora foi só estrada mesmo. Descobrimos que estamos um dia adiantado, estamos pensando em dar uma passadinha em Rio Quente.

Não conseguimos chegar a Uberlândia, vamos dormir em Uberaba mesmo. Procuramos um hotel e depois fomos no shopping jantar. Lá vi um pet shop e deu saudades das minhas amigas Lis, Diva e Ana. Minhas cachorras são lindas e muito carinhosas.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O começo de uma aventura

Chegou o dia da tão esperada aventura. Mas por que aventura? Pela forma de construção da viagem e pelos seus objetivos. Deixar uma cama quentinha para dormir em algum lugar, que não se sabe onde, tomar banho em algum lugar que não se sabe se é frio ou quente, economizar cada centavo para que a viagem seja atingida em todas as etapas. Isso mesmo viajar sem dinheiro, ou melhor, com pouco dinheiro.Tudo isso pode ser considerado uma grande aventura.

Eram 7h quando abrimos os olhos e sentimos um frio na barriga. Eram tantas as coisas que tínhamos para resolver, filhos, cachorras, empresa, faculdade, banco, dinheiro, médico, blogs..ufa!!! Enfim queríamos deixar tudo perfeito, mas podemos dizer que não atingimos nem 20% daquilo que pretendíamos.

Começamos a reunir as últimas tralhas. Foi ai que vimos que não tínhamos feito um check-list. Grande erro, trabalhasse mais sem a lista, pois ficamos preocupados pensando nas coisas que não se podia esquecer, em vez de apenas fazer X, nos itens já colocados no carro. Não dava mais tempo para corrigir o erro.

Saímos às 8h20 e esquecemos de fazer a primeira foto, aquela da saída. Chegamos na divisa de SC com PR as 10h48, e já havíamos pago três pedágios de R$ 1,20 cada um. O tempo está nublado, mas a estrada está tranqüila sem muito movimento.

Estamos viajando com a Internet móvel. Na estrada é muito difícil de conexão. Na costa catarinense não conseguimos acessar nada com o carro em movimento, o primeiro acesso foi na serra de Curitiba.

O almoço foi dos deuses, na churrascaria Anjos Dourados. Eles cobram R$ 9,90 por pessoa. É espeto corrido, mais já se entra olhando as sobremesas (que são cobradas a parte R$ 4,00). O rodízio é só de carnes nobres e muitos bem servidos. Tem um buffet de saladas farto e alguns pratos quentes.

Entramos numa rodovia secundaria de São Paulo, a SP 079 muito bonita, não duplicada que passa por uns túneis de vegetação nativa e com muitas Marias-Sem-Vergonha. A rodovia não tem acostamento e o estado de conservação é ruim. Mais a mata que envolve faz valer apena o trajeto, que é bem movimentado de caminhões. Nesta rodovia vendem palmitos tanto em conserva quanto in natura, bananas, farinha de mandioca. O palmito fez lembrar a minha mãe que comprava para ensopar e ficava muito bom. Uma pena não ter luz para produzir umas imagens da estrada.




Movimento grande na rodovia Raposo Tavares fez a gente parar uma cidade antes Sorocaba, nosso destino era Itú. Não tínhamos conhecimento de camping aqui e ficamos no mesmo hotel que havíamos ficado em abril de 2005, quando estivemos com o Vicente e Ana Paula para irmos no Hopy Hari. Salimas hotel fica dentro do shopping Panorama. Um lugar com cara de falido, mas mesmo assim ficamos, não estávamos com vontade de andar pela cidade já que tínhamos viajado o dia inteiro. A diária foi R$ 104,00. Cara para categoria dele.



A cidade de Sorocaba tem uma loja de esporte que dá quase uma quadra e tem de tudo que você imaginar, resolvemos ir andando para conhecê-la. Jantamos no Shopping mesmo, mas se arrependemos, pois o pastel era muito ruim.

Total de km – 677km
Total de pedágio – R$ 10,80

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Nova aventura está surgindo



Estamos preparando uma nova aventura para o centro do Brasil. Nosso roteiro tem três objetivos. A primeira é e redescobrir a capital do Brasil, buscar recortes que contem um pouco da cultura de uma cidade formada por diversas pessoas vindas de todos os cantos desse imenso país.

A segunda é fotografar os parques nacionais Chapada dos Viadeiros, Chapada da Diamantina e Jalapão. Três estados. Buscaremos registrar o singular de cada lugar, as pessoas, as paisagens, os animais, enfim tudo que represente cada lugar.

E por fim, cruzaremos o estado da Bahia para descer pelo litoral, visitando o máximo possível de lugarejos que represente seus estados.

Da primeira e segunda parte, participarão Walfredo e Luciene e será realizada da tarde do dia 23 de junho dia da partida) até 15 de julho com chegada em Salvador na Bahia, para começar a terceira etapa juntamente com Ana Paula.